Opinião

HÁ COISAS ASSIM…”POTPOURRI”(3)

UM POSTO AVANÇADO DE TURISMO…

Há muito que eu defendo esta ideia, e na verdade, seria de tal forma importante, não só de ocupação de estudantes em férias, como num posto de trabalho normal…pois além da utilidade indiscutível, podia facultar algumas respostas muito interessantes, e altamente consideráveis, para trabalho posterior à recolha de dados, tais como: –

Quantas pessoas por dia visitam a Vila? Ou passam pela Ericeira e não páram? Os motivos. Quantas optam por estadias em campismo, casas particulares e Hotéis? Curtas ou longas?

Quantos visitantes chegam pela primeira vez e para fazer o quê? Surf? Skate? Cicloturismo, apanhar sol ou por procura cultural?

O que mais apreciam os nossos visitantes? O pescado, o marisco ou a comunicabilidade dos jagozes em qualquer esplanada?

Tudo de uma vez não será fácil. Mas a pouco e pouco, sem questionários exaustivos, através do contacto de boas vindas, nos pontos principais de entrada da Vila da Ericeira, na informação de itinerários, marcando mesa para almoçar ou num hotel, ou procurando simplesmente um lugar para estacionar…a presença simpática de um(a) jovem a dar as boas vindas à capital da Europa!

E não só!.. Acrescentaria no pacote uma.tal “barraquinha” pensada por designer, que polivalente, podia servir de base, onde estariam também trabalhos à venda de artesãos locais. publicações turísticas, jornais locais, guias turísticos, postais, etc.

Locais?

Na entrada da Vila por exemplo: Na Sala de visitas. Ao Norte na ponta do parque infantil, Ao Centro na esquina da rotunda da auto-estrada.

Isto para não falar no Concelho e seus limites. Sugeri até, por interesse particular, como concessionário, a antiga sede da cobrança da auto-estrada em Venda do Pinheiro. Edifício abandonado e a degradar-se por falta de uso poderia ter esplanada, expor vinhos locais, pão de Mafra, etc. Seria um posto avançado de Turismo do Concelho de Mafra pois está no limite ou na Entrada. São ideias mas com soluções prontas a usar…

Digo eu! Não sei…e não sou nenhum malandro.

Por Helder Martins